Eis que se aproxima 2023...
Eis que se aproxima 2023… são tantas promessas, sonhos, medos, incertezas… que esquecemos do que realmente importa: ser de verdade e estar presente!
2022 foi um dos nossos maiores “professores”: nos ensinou a importância de priorizar o que, de fato, importa; de praticar o que se fala; de sermos coerentes e verdadeiros.
2022 testou nossos limites, crenças, amizades e relacionamentos. Para quem soube perceber a lição, a evolução foi surreal. Para os que não entenderam, apenas aceleraram a chegada ao precipício.
O legal da vida, é que se você ainda respira, há tempo para o renovo, para a mudança, para recomeçar, ou mesmo, começar a viver, a sonhar, a criar e a multiplicar talentos… aproveite o tempo!
Dezembro, o mês que nos tira da realidade, muitas vezes dura e sem esperança, e nos leva a um mundo de encantos, de possibilidades, de uma bondade sem fim que milagrosamente “pousa” na terra.
O problema é que vem janeiro, esquecemos das promessas feitas, dos “irmãos” que tanto dissemos amar, dos nossos semelhantes que continuam famintos, solitários e necessitados de ajuda. Voltamos ao piloto automático, prontos para transferir a responsabilidade e aguardar o próximo intervalo…
Será esta a melhor forma de seguirmos? Somos tão incapazes de quebrar padrões e escrever uma nova história? Está na hora de normalizarmos o SER DE VERDADE e deixar de vez a vida de aparências.
Não sou uma pessoa religiosa, não carrego bandeiras, sejam quais forem, que gerem divisão e discriminação. Contudo, gosto de ler a Bíblia pelo seu valor histórico e riqueza dos ensinamentos de Jesus.
O que desejo destacar nesta passagem de ano é o perigo de viver de aparências, de ser superficial e não definir os seus porquês. Sempre li e ouvi a história da figueira amaldiçoada por Jesus, sem entender de fato o porquê daquela atitude.
Seria uma árvore obrigada a ofertar algo fora do tempo apenas por se tratar do Salvador? Se Ele pregava tanto o perdão, humildade e justiça, tal ato não passava de uma “birra adolescente”?
Bom, eis que cheguei a moral da história: o que nem todos sabem (como eu não sabia) é que a figueira só da folhas após gerar frutos, o que enganou Jesus quando, estando faminto, avistou aquela bela árvore cheia de folhas, mesmo fora de sua estação.
A lição: não sabemos a quem deixamos famintos pelo caminho com nossas atitudes, ou ausência delas. Não importa parecer bom, inteligente, rico, próspero… Importa quais as sementes temos espalhado, quais alimentos temos produzido e como tratamos a quem nos procura.
Que em 2023, sejamos de verdade, lutemos pela verdade! Sejamos de fato humanos, percebamos a todos como tais e entendamos que o coletivo importa, que ser é mais importante que ter, sempre será!
Que a cada amanhecer, nos lembremos que somos responsáveis por todas as expectativas que intencionalmente geramos. Que zelemos por nossos atos, falas, promessas…
O importante não é parecer bom, é fazer o bem por onde passarmos. Que todo dia seja novo, que enquanto houver vida haja esperança, amor, temperança, colaboração e progresso.
Votos de que 2023 seja um ano de colheita e multiplicação, que haja paz, comunhão e verdade em todas as nossas ações e intenções.
Eis que se aproxima 2023, qual história contarão da sua história em 2024? Pense nisso!
Em 2023, e em todos os anos que virão, tenha clareza de quem você é! Se orgulhe de quem você se tornou e espalhe muita luz por onde passar!
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