Depois da morte: problema dos seus parentes!
O melhor conselho que recebi este ano: “saia do caixão e vai cuidar da sua vida!” E eu que acreditava estar fazendo isto há anos! Quanta ilusão…
São tantas crenças limitantes e laços invisíveis mais fortes que o aço nos prendendo ao que deveria ter sido, ou mesmo ao que já foi, que falta energia para respirar adequadamente, para sair do lugar.
Como se o tapa não tivesse machucado o bastante, a frase seguinte tirou o que restava do chão: “é fácil ter resultado, difícil é a constância”.
Confesso que nesta precisei negociar o significado e o significante com a minha mente inquieta. Será mesmo tão fácil assim? E os incontáveis fatores externos que nos privam da constância? Comecei a indagar se os problemas eram exclusividade minha na terra.
Daí veio o terceiro round: “quem quer encontra um meio, quem não quer encontra uma desculpa.” Bom, precisamos saber quando desistir dos desvios e focar no caminho principal.
Obviamente que as dores existem, as pedras no caminho são reais, dificuldades podem tomar proporções gigantescas… contudo, o sofrimento é opcional, assim como desistir de buscar uma nova rota, uma saída.
O problema é que estamos cercados de testemunhas do nosso passado, de pessoas que só enxergam as nossas limitações, quem fomos… Confesso que não as culpo, doi ver que paramos de evoluir e é mais fácil tentar segurar a todos que conhecemos, a pagar o preço da mudança.
Está tudo bem, não é o seu dever despertar a humanidade. Mas é sua obrigação, após o despertar, se cercar de testemunhas do seu futuro, das pessoas que caminharão lado a lado com você para o próximo nível, aquelas que acreditam no seu potencial e contribuem para o seu desenvolvimento.
Seja livre para ser a autoridade na sua vida, para ser próspero, saudável… para viver os seus sonhos, vontades e sentimentos. Seja livre para ser mais consciente, para inspirar pelo exemplo, para escolher o seu próprio caminho, para evoluir… seja livre!